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Compositor e guitarrista, Guillo Espel ja apresentou sua obra no Teatro Colón, em circuitos oficiais e privados da Argentina e em mais de trinta países da América Europa, Ásia e Oceania. Sua música tem sido apresentada por múltiplos solistas, ensambles e organismos do mundo. Obteve mais de 25 prêmios nacionais e internacionais e participou em aproximadamente sessenta gravações como compositor, intérprete, arranjador, diretor artístico e/ou produtor. Alejandro Guerschberg desenvolveu uma intensa atividade junto a figuras do canto e da dança, como Mora Godoy, Iñaki Urlezaga, Raul Lavie, Julia Zenko, Fernando Suarez Paz e a cantora alemã Ute Lemper, com quem realiza diversas giras pelo país e exterior. Colaborou com referências de seu instrumento e como solista atuou com diversas orquestras sinfônicas de seu país.
A trajetória de André Geraissati é uma das mais emblemáticas da música instrumental brasileira. Embora envolvido com música desde os Anos 60, Geraissati surgiu para o grande público no final dos Anos 70, com o Grupo D’Alma. De 79 a 85, fez parte desse trio de violões, que tocando repertório próprio, com fortes características brasileiras, encantou as audiências do mundo todo. Com o Grupo D’Alma, André tocou nos principais festivais internacionais de jazz, estabelecendo-se com um dos grandes talentos do violão brasileiro.
Confira mais sobre o artista e o show no Instituto Ling na nossa programação.
No mês de julho, dentro do projeto Ouvindo Música, o Santander Cultural apresenta os shows de GUILLO ESPEL & ALEJANDRO GUERSCHBERG. Você também poderá conferir um dos mais importantes nomes da nova safra do blues do Mississipi TERRY “HARMONICA” BEAN.
Aproveitando nota publicada no Segundo Caderno – ZH, segue um pouco mais sobre o Guinga.
Que faz show no Santander Cultural no último final de semana de maio.
Um dos mais destacados compositores e instrumentistas da música popular brasileira é atração do projeto Ouvindo Música da unidade de cultura do Santander em Porto Alegre. ´
Guinga é carioca da zona norte do Rio de Janeiro, especialmente do bairro de Madureira, onde nasceu em 1950. Foi aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno, e aos 16 anos, começou a compor. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira.
Com várias de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins, Guinga é um artista que coleciona elogios da crítica especializada. Parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Francisco Bosco, Mauro Aguiar e Luís Felipe Gama estão traduzidas em diversos trabalhos ao longo de sua carreira.
Em 2002, o artista carioca teve biografia escrita pelo jornalista Mário Marques (Guinga, os mais belos acordes do subúrbio, Ed. Gryphus). Em 2003 teve lançado seu songbook (A música de Guinga, Ed. Gryphus). Seu disco Rasgando Seda, em parceria com o Quinteto Villa-Lobos, lançado pelo Selo SESC-SP em 2012, foi indicado ao Grammy na categoria Melhor Disco Instrumental do Ano-2012.
Confira no dia 27, sábado às 17h, o Átrio do Santander Cultural.
Saiba mais sobre o Guinga em www.guinga.com.
E Foram Quase Felizes Para Sempre é primeira comédia solo escrita e encenada pela atriz Heloisa Périssé. O espetáculo se passa na noite de autógrafos da escritora Letícia Amado. Ela viajou um ano e meio, atrás dos melhores resorts, melhores praias e hotéis para que as pessoas pudessem viajar com seus amores e curtir uma lua de mel inesquecível. Só que durante o período da procura, por conta, de suas diversas viagens, ela se separa do marido, e no dia da sua tão esperada noite de autógrafos, quandp ela finalmente está lançando seu livro, CANTINHO PRA DOIS, vê o ex marido beijando uma nova namorada.
E agora? Casa cheia, o livro prometendo ser um sucesso retumbante e Lelê na pista de novo! Ela não vai nem poder usar o próprio livro que escreveu. Vai para os “cantinho pra dois” com quem? Mas durante a peça, ela confessa que sempre teve um relacionamento muito conturbado com Paulo Vitor. E nessa peça “desabafo”, onde ela vai contar suas desventuras, tenho certeza que muita gente vai acabar se identificando. Bom, a identificação pode ser para algumas pessoas, mas a diversão vai ser geral.
Essa não é a primeira vez que a atriz se aventura a escrever e, desta vez ela fala sobre relacionamentos, trabalho, problemas que estão presentes na vida de todas as pessoas, colocando em questão a instituição do casamento. Tudo isso, é claro, com um olhar bem humorado e contemporâneo. Seu texto gera uma identificação imediata em todos os casais, sejam eles bem ou mal sucedidos. Essa é uma questão que, pelo menos em algum momento da vida, atinge a todos, independente de cor, raça ou classe social.
Neste projeto podemos acompanhar o amadurecimento de uma atriz, que é capaz de produzir um texto teatral, transportando para o palco histórias que podem ser de muitas mulheres e de muitos relacionamentos. Entender os nossos relacionamentos é perceber um pouco de nós mesmos, de como nós somos e como nos comportamos, sozinhos e em dupla. Além disso, o humor, que permeia o texto, torna todos os assuntos mais prazerosos e é capaz de atingir mais pessoas de forma mais eficaz. Esta é a primeira vez que Heloisa Périssé se aventura num monólogo, e faz isso com o amadurecimento que obteve como atriz, depois de 10 anos em cartaz com a peça Cócegas.
SOBRE TEMPORADAS DO ESPETÁCULO:
O espetáculo estreou no Teatro Vannucci, Shopping da Gávea, Rio de Janeiro, no dia 05 de julho de 2013, e ficou em cartaz até o final de dezembro. Em abril de 2014 esteve em muitas cidades do país. Em março de 2015 estreou na capital paulista e foi sucesso absoluto de publico e crítica. Em julho reestreou com 200 apresentações no Rio de Janeiro, e de setembro de 2015 a Maio de 2016 viajou por outras cidades e capitais, retornado agora em maio de 2017 para mais viagens!
Autor – Heloisa Périssé
Direção – Susana Garcia
Cenário – Miguel Pinto Guimarães
Figurino – Reka Koves
Iluminação – Maneco Quinderé
Trilha musical – Alexandre Elias
Diretor de Palco – Alvaro Donatti
Operador de Luz – Ge Barbosa
Operador de Som – Glaucia Maria
Produção e Administração – Filomena Mancuzo
Realização – HP Produções Artísticas Ltda
Coordenação Local – Branco Produções