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Apresentações:
02 | setembro - Novo Hamburgo
03 | setembro - Poa
04 | setembro - Belo Horizonte
08 | setembro - Rio de Janeiro
09 | setembro - São Paulo
10 | setembro - Curitiba
12 | setembro - Manaus

Em 2015, o Ballet Nacional da Ucrania – Kiev Ballet comemora seu 148º aniversário,

Um notável grupo de jovens bailarinos virá ao Brasil, donde se destacam Irina Surneva,
Kateryna Kozachenko, Viktor Ishchuk, Ruslan Benstianov e um corpo de baile altamente selecionado que executará um programa especial e variado para deleite do público brasileiro, que pela primeira vez na história, receberá em seus palcos este expoente da dança clássica mundial.
Os brasileiros poderão apreciar a qualidade artística e perfeição coreográfica com estas suítes: “Carmem” de Georges Bizet; “Chopiniana” da Obra Silfides de Frederic Chopin e um gran finale con “Sherazade” de Nicolai Rimsky-Korsakov.

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Com ROBERTINHO SILVA E FOGUETE

Dudarua nasceu do encontro e encantamento de dois percussionistas que criam seus sons a partir dos ritmos do folclore brasileiro. Foguete cria e encanta com seus instrumentos percussivos nas praças públicas do Rio de Janeiro. Robertinho, com sua experiência universal e estudo da diversidade dos ritmos brasileiros, cria com instrumentos a sonoridade que envolve e deslumbra o público. Depois de vários encontros, a dupla estruturou um trabalho percussivo com ritmos e sonoridades, brindando a arte musical com a diversidade cultural. Divaldo Barreto, com o pseudônimo de Foguete, é percussionista, iniciou sua carreira profissional no inicio da década de 70 e realizou apresentações com vários nomes da música brasileira. Robertinho Silva tem se dedicado ao estudo dos sons, através da construção de instrumentos musicais percussivos e é considerado um dos artistas brasileiros mais significativos das últimas décadas.

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Com MATHIAS PINTO E LUCIEN KROLOW

Mathias Pinto (Violão 7 cordas) e Lucian Krolow (Flauta) interpretam uma seleção de Valsas Brasileiras de todos os tempos incluindo a produção autoral do duo. “A valsa é a música que une as culturas, sua característica rítmica possibilita tocarmos músicas de diferentes lugares dentro do nosso formato que une o acompanhamento tradicional do violão de 7 cordas de aço com a flauta, remontando as primeiras formações típicas do choro.” comenta Mathias. Mathias Pinto é ao atual coordenador da Oficina choro e samba do Santander cultural e tem destacado trabalho como acompanhador de diversos artistas voltados a música brasileira. Além da atividade como violonista também é arranjador com destaque para o trabalho em “Lupi, o musical” exibido pela RBS TV em 2014. No ano de 2015 está lançando seu primeiro disco com composições próprias e recheado de parcerias que resultaram em sambas, serestas, choros e valsas. Lucian Krolow, natural da cidade de Pelotas onde se formou Bacharel em Flauta Transversal pela UFPel, iniciou sua carreira atuando como flautista e solista da Orquestra Filarmônica da Sociedade Pelotense Música pela Música. Atualmente focado no estudo da música brasileira e trabalhando no cenário musical porto-alegrense, destaca-se como influente flautista na cena do choro no Rio Grande do Sul. Dentre seus trabalhos mais recentes, está “Lupi, o musical” em 2014, assim como diversas participações em shows e gravações de importantes nomes da música do estado. No repertório do duo: “Rosa”(Pixinguinha),“Caminho da Saudade”(Radamés Gnattali),“Saudade”(Chiquinha Gonzaga),“João e Maria”(Chico Buarque e Sivuca),”Santa Morena”(Jacob do Bandolim).

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Duas grandes revelações da nova safra de instrumentistas brasileiros, Luis Barcelos (bandolim de 10 cordas) e Rafael Mallmith (violão de 7 cordas) apresentam em duo o espetáculo 100 anos de Garoto com o programa inteiramente dedicado à obra de Anibal Algusto Sardinha. O multi-intrumentista que acompanhou nomes como Carmem Miranda e Dorival Caymmi, apontou novos caminhos musicais que influen- ciaram os criadores da Bossa Nova. O compositor de Duas Contas e Gente Humilde foi um músico inquieto e à frente do seu tempo. Barcelos e Mallmith fazem um panorama das criações do ‘Gênio das Cordas’ privilegiando as composições de choros de violão tenor, como Caramelo; as peças para violão, como Gracioso e Naqueles velhos Tempos; além dos grandes sucessos Jorge do Fusa e Gente Humilde.

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O Quartetto D’Archidella Scala composto de Manara, Negri, Braconi e Polidori, é de rara excelência técnica e musical. A beleza da sonoridade e os preciosos cantabiles...

“O Quartetto d’Archidella Scala composto de Manara, Negri, Braconi e Polidori, é de rara excelência técnica e musical. A beleza da sonoridade e os preciosos cantabiles, próprios de quem tem grande familiaridade com o mundo da ópera, lhe faz um grupo de se escutar com particular alegria e prazer.”Maestro Riccardo Muti
A primeira formação do Quartetto d’Archi Della Scala é histórica e remonta a 1953, quando seus artistas sentiram a necessidade de seguir o exemplo das melhores orquestras do mundo e trabalhar no desenvolvimento de um importante projeto de música de câmera.
No curso das décadas seguintes, o Quartetto d’Archidella Scala foi o protagonista de importantes eventos e gravações.
Em 2001, após uma pausa de alguns anos, quatro jovens músicos, vencedores de concursos internacionais e líderes de naipes da Orquestra do Teatro alla Scala, de Milão, decidem dar uma nova vida a esta formação de prestígio.
O Quartetto d’Archi Della Scala gravou através de importantes selos e é frequentemente convidado a apresentar-se nos festivais de música de câmera mais importantes da Itália, além de outros países como Brasil, Peru, Argentina, Uruguai, Japão, Estados Unidos, Croácia, Alemanha, França e Espanha.
O quarteto é formado por Francesco Manara – Violino, Pierangelo Negri – Violino, SimonideBraconi – Viola e MassimoPolidori – Violoncelo

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