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Com a proposta de promover a educação musical através da linguagem do choro com abordagem prática e teórica, retorna em março, a Oficina Choro e Samba do Santander Cultural que tem a coordenação do músico Mathias Pinto. Nos encontros semanais, que acontecem há 11 anos, é feito um resgate que ilustra as origens e o desenvolvi- mento do choro, a primeira manifestação musical genuinamente brasileira. A oficina é gratuita e as inscrições devem ser feitas com o instrutor aos sábados, às 13h. A Oficina recebeu em 2015 a Menção Especial no Prêmio Açorianos de Música.

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Os violonistas Alexandre Gismonti e Jean Charnaux formaram o Duo a Zero em 2014 e já acumulam no currículo importantes realizações tais como a sua turnê de estreia internacional no Chile em outubro/2015, o lançamento do seu teaser oficial (assista aqui), e o 1º lugar inédito no Festival de Música das Radios Mec e Nacional 2015.
A música do Duo a Zero é sobretudo uma música criativa. Seja em arranjos para obras de grandes mestres da música brasileira, como Garoto e Pixinguinha, ou mesmo nas suas peças autorias, Alexandre Gismonti e Jean Charnaux buscam sempre o seu estilo próprio para interpretar e compor.
Neste show no Instituto Ling, o Duo a Zero promete mostrar ao público um repertório inovador que evidencie o talento desses jovens músicos brasileiros.

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Neste domingo 11h no Instituto Ling

Uma das mais conceituadas formações dedicadas ao violão no país, o Trio Opus 12 de violões vem a Porto Alegre para o lançamento de seu novo CD ‘Divertimentos’. O repertório prestigia, entre outros, compositores como Sérgio Assad, Paulo Bellinati, Marco Pereira e Paulo Porto Alegre, que têm em comum uma formação que mescla o erudito e o popular. Segundo os músicos, a proposta do álbum “Divertimentos” é quebrar regras e brincar com os estilos musicais. Atualmente, formado por seu fundador Paulo Porto Alegre, e pelos violonistas Daniel Murray e Chrystian Dozza, o Trio Opus 12 foi criado em 1977, uma época frutífera do violão paulista. Em 1982, o grupo gravou seu primeiro LP com obras originais para trio de alaúdes e peças do período clássico e moderno e foi o primeiro disco de música erudita independente no Brasil. Em 2006, o Trio gravou o CD duplo “Retratos de Radamés” com o Núcleo Hespérides. O grupo realizou concertos por todo o Brasil conquistando uma plateia numerosa e tornou-se uma referência para as atuais gerações de violonistas brasileiros. A eles foram dedicadas obras de diversos compositores, entre eles Eduardo Fernandez, Guido Santorsola, Lívio Tratenberg, Paulo Porto Alegre e Radamés Gnattali.

foto / christian maldonado

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Nesta quarta dia 20 de janeiro
No Santander Cultural

Formado por Daniela Spielmann (sax soprano), Alessandro Valente (cavaquinho), Alexandre Brasil (contrabaixo), Beto Cazes (percussão) e Domingos Teixeira (violão), o grupo está completando 20 anos de carreira, com um repertório dedicado aos mais importantes compositores da música brasileira. É, sem sombra de dúvida, um dos principais grupos instrumentais brasileiros em ininterrupta atividade. O grupo abre espaço para renovações respeitando um único dogma: a música em si decide o que lhe convém. Por isto não há regras, apenas “a poesia dos sons que os mestres deixaram” e o desafio que nos apresenta nosso próprio tempo.

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Começou sua atuação profissional em 1993 e desde então participou de diversas bandas de blues do circuito argentino. A partir de 1995, tocou country blues com Gabriel Grätzer, além de atuar como convidado em bandas como Easy Babies e King Size.
Em 2000, formou sua banda própria, recriando temas do blues clássico e instrumentais de sua autoria.
Participou no primeiro Buenos Aires no Duerme e nas seis Fiestas Nacionales de la Armónica, assim como abrindo shows internacionais de blues, como Dave Myers, Billy Branch, John Primer, Eddie C. Campbell
e Phil Guy.
Seu primeiro disco “Armónica Blues”, de 2006, apresentava seis temas próprios e versões para blues tradicionais e ganhou rasgados elogios da crítica argentina.
Atualmente, está lançando seu segundo disco “Rockin’ Blues”, que segue o modelo do primeiro, com temas próprios e standards do blues tradicional.

f o t o / ornella capone

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